Rafael Guimarães comenta sobre as novidades da Hughes do Brasil para o mercado residencial
São Paulo, outubro de 2024
A Hughes do Brasil já atua há bastante tempo no mercado corporativo (B2B). Como foi a mudança desse setor para o mercado residencial (B2C) aqui no Brasil?
“Essa mudança aconteceu em 2016, quando trouxemos para o Brasil o serviço de banda larga via satélite residencial, chamado HughesNet, para atendermos uma parcela da população que mora na área rural e em locais de difícil acesso, e que não possuem sinal de celular ou qualquer infraestrutura de comunicação onde vivem.
Os preparativos começaram três ou quatro anos antes, envolvendo o plano de negócios, aprovações junto à Anatel e todo um processo de convencer acionistas a apostar no Brasil. A Hughes já fazia operações de banda larga por satélite nos EUA, sendo o Brasil o primeiro país onde a empresa decidiu testar esse serviço. A banda larga aqui foi, desde o início, voltada a pessoas físicas, residentes em regiões mal atendidas pelas tecnologias alternativas. Temos um nicho muito claro e estamos cada vez mais levando conectividade aos locais remotos do Brasi. Hoje, dos 5,6 mil municípios que existem no Brasil, atendemos em aproximadamente 5 mil, é uma capilaridade extremamente significativa.”
A HughesNet se estabeleceu no Brasil como a banda larga das áreas rurais. De onde veio a iniciativa de atender essas regiões?
“Para nós, sempre existiu essa percepção de que o Brasil tinha um grande déficit de conectividade rural e é nisso que focamos durante toda a construção e elaboração do serviço HughesNet. Sabemos que 32% dos domicílios rurais não têm acesso à internet*, e nosso objetivo é levar inclusão digital e conectividade para os moradores dessas regiões. Hoje, vemos que estamos no caminho certo. Esse percentual era muito maior quando ingressamos neste meio, e pudemos ver que o serviço HughesNet se transformou em mais do que um acesso à internet, se transformou em uma oportunidade de levar conectividade e comunicação para esse público, ajudando a impulsionar a economia no campo, sobretudo dos pequenos produtores e agricultores familiares.”
Qual o grande diferencial da internet via satélite HughesNet?
“O satélite oferece uma oportunidade de conectividade e comunicação para quem não possui acesso à estrutura terrestre, à fibra. Em locais remotos como ilhas, comunidades ribeirinhas ou até mesmo vales, o satélite é capaz de fazer essa cobertura e garantir que a população dessas regiões seja incluída digitalmente e consiga se comunicar com outros locais. Com a HughesNet, conseguimos garantir que não falte conexão para o cliente realizar uma comunicação básica. Nosso benefício do WhatsApp Livre permite que o assinante envie e receba mensagens de texto, áudio e arquivos de fotos e vídeos sem ter qualquer desconto do pacote de dados que contratou. Em casos de emergência em que seja necessário pedir ajuda, ou então apenas para entrar em contato com a família e amigos, ter um meio de comunicação ativo a todo o tempo é essencial, e é isso que queremos levar aos nossos clientes.”
Existem planos para ampliação de capacidade e diversificação dos serviços da Hughes no Brasil?
“A HughesNet já possui 3 satélites em operação no Brasil, que são o Hughes 65 West (Eutelsat 65 West), o Hughes 63 West (Telstar 19 Vantage) e o Hughes 20 West (Al Yah 3), e este ano lançamos o quarto satélite, o JUPITER 3. Esse é um satélite de banda Ka de altíssima capacidade, que irá reforçar a cobertura que já temos no país e irá trazer uma melhora significativa no desempenho dos serviços oferecidos pela Hughes, com velocidade de download de até 100 Mbps. O JUPITER 3, que foi lançado no dia 28 de julho do Cabo Canaveral, na Flórida, nos permitirá levar conectividade a famílias e empresas brasileiras, mesmo em locais onde os serviços via fibra, cabo ou sem fio não estão disponíveis.”
Para saber mais sobre o JUPITER 3, acesse https://new.hughes.com.br/novidades e confira as curiosidades e novidades do novo satélite da Hughes!
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